Essas dicas estão disponíveis no site http://sossolteiros.bol.uol.com.br/27-truques-e-dicas-que-toda-mulher-ou-menina-deveria-saber/.
Vale a pena dar uma olhada no site para ver fotos de algumas das dicas. Com relação à dica deles para tirar pêlos das roupas, ainda acho a luva de borracha a melhor solução http://resolveaicy.blogspot.com.br/2015/05/como-tirar-pelos-de-roupa-com-luva-de.html
Confira algumas dicas:
1. Laceie seus sapatos usando meias grossas e secador: coloque meias grossas e depois calce seus sapatos. Nas partes apertadas, deixe o secador agir por uns minutos. Enquanto o sapato esfria, continue com ele nos pés. Caso ainda estejam apertados, repita o processo.
2. Passe esmalte transparente no interior dos seus anéis para não ficar com os dedos verdes, da bijuteria. A técnica do esmalte também serve para brincos, como muitas já devem ter feito.
3. Se você tem espaço e guarda suas bolsas em armário, pendure-as com ganchos de cortina de banheiro. Assim elas ficam organizadinhas e nem um pouco amassadas.
4. Vinho branco neutraliza manchas de vinho tinto. Se cair vinho tinto em sua roupa, jogue vinho branco por cima e deixe secar naturalmente. O vinho branco ajuda a tirar a mancha causada pelo vinho tinto.
5. Gele seu vinho branco com uvas congeladas. Não deu tempo de colocar a garrafa de vinho para gelar, use essa técnica...afinal, colocar gelo no vinho não rola, né? Fora que fica uma graça na hora de servir.
6. Grude rolhas de vinho em um quadro/moldura, para fazer um quadro de cortiça super estiloso.
7. Passe o pincel do seu rímel debaixo de água quente para facilitar a aplicação.
8. O clássico: passe cubos de gelo no cabelo para desgrudar chiclete (quem era pequena e nunca ouviu a mãe dizer isso, ou mesmo fazê-lo?).
O site SOS Solteiros (link lá no começo do post) tem outra dicas, só separei as que eu achei mais legais ;)
terça-feira, 24 de novembro de 2015
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
"Danoninho"
Pois é, o verão AINDA não chegou, mas o calor está inclemente. Uma dica de receitinha rápida, fácil e para comer geladinha é "danoninho". Anota aí:
Ingredientes:
2 latas de creme de
leite sem soro
1 lata de leite
condensado
1 saquinho de suco de
morango (pó)
1 copo de iogurte
natural
Bata todos os
ingredientes no liquidificador. Despeje em potinhos individuais e leve à
geladeira.
Ridículo de fácil, né?
Ah, para tirar o soro do creme de leite, coloque a lata no congelador e espere uns 30-40 minutos. O creme de leite irá ficar mais consistente e o soro sai super fácil ;)
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Como usar salto alto sem que o sapato “assassine” os nossos pés?
Meninas,
não testei as dicas, mas parecem bem interessantes. O texto é do site http://revistamarieclaire.globo.com/Moda/noticia/2015/09/6-truques-para-deixar-os-saltos-altos-mais-confortaveis.html
Se
tem uma pergunta que toda mulher busca pela resposta é: como usar salto alto sem
que o sapato “assassine” os nossos pés? Especialista nesse assunto, a designer
Marissa Webb contou ao site Who What Wear alguns
segredinhos que todo bom profissional tem na manga.
1. “Na dúvida, escolha o maior”
2. “Nem todo salto precisa ser super alto”
3. “Reveze entre diferentes estilos”
4. “Mesmo os saltos confortáveis podem se tornar desconfortáveis em algum momento”
5. “Leve algodão na bolsa”
6. “Nunca escolha um salto novo para um grande evento”
Se
você tiver que escolher entre um par bem justo e outro mais larguinho, não
pense duas vezes: opte pela segunda opção. De acordo com Marissa, acreditar que
o modelo vai lacear em algum momento é um grande engano. Antes optar por uma
palmilha de silicone, que ajusta o calçado em instantes, do que sofrer na
expectativa de que o sapato ou sandália uma hora vai se adapte ao formato do
seu pé.
Um
salto não precisa ter mais do que 10cm de altura. Os famosos “kitten heels”
(saltos de gatinha) funcionam quase como uma flat. “Eles não colocam muita
pressão sobre a sola frontal do pé, que é a grande fonte de desconforto”, diz
Marissa.
Dê
algumas pausas no uso dos sapatos de salto com bico fino. Intercale o modelo com os de bico arredondado e os abertos na frente. Os finos
podem até ser mais bonitos, mas com certeza não vão ser bons para os seus dedos.
Mesmo
que você ache que está usando o sapato mais confortável do mundo, é preciso se
preparar para o incômodo depois de algumas horas. Por isso, lance sempre mão de
uma palmilha
acolchoada e de bolinhas de algodão que devem ser colocadas entre os
dedos.
“Descobri
esse segredo em um hotel, prestes a sair para um evento. Eu não tinha como
achar palmilhas de calcanhar e o meu sapato estava saindo do pé. Enchi o meio
dos dedos com bolinhas
de algodão e funcionou como ajuste perfeito.”
Quando
você ainda não desenvolveu um relacionamento com um sapato, ele certamente irá
estragar a sua noite e te lembrar que o seu calcanhar existe. Portanto, estreie
os novos pares em eventos mais curtos para só depois arriscá-los em algo mais
longo.
Se alguém testar alguma das dicas, depois conte como foi ;)
domingo, 13 de setembro de 2015
Transporte Aéreo de Animais
O texto sobre transporte de animais foi retirado do site: http://www.webanimal.com.br/cao/index2.asp?menu=transporte.htm
Dados do site TAM Cargo (http://www.tamcargo.com.br/vgn/v/index.jsp?vgnextoid=3c98afe725862310VgnVCM1000009508020aRCRD)
Tabela obtida no site da Gollog (http://www.voegol.com.br/gollog/dicas-de-envio/animais-vivos/Paginas/default.aspx)
Galera, atenção: a data de validade das vacinas e dos atestados veterinários pode variar de acordo com a cia aérea escolhida. Além disso, eles podem ser enviados como "encomendas" por certas companhias.
Existem muitas dúvidas quando se pensa em viajar de avião e levar junto um animal de estimação.
Realmente haverá um estresse natural, seja qual for a espécie, mas se essa for a
única opção, é bom ter conhecimento de como funciona o transporte aéreo de
animais. Existem regras internacionais para o transporte de animais
vivos que garantem o bem-estar dos bichos. E cada país possui sua própria
regulamentação para esse tipo de transporte.
|
Por isso, é necessário obter todos os dados sobre os documentos
necessários junto ao Consulado do país de destino e a companhia aérea, antes de
pensar em levar o animal.
Para embarcar, há dois caminhos: no 'check in' da companhia aérea, se o
peso do cão somado ao da caixa de transporte (container) não ultrapassar 15
quilos, ou pelo Terminal de Carga da empresa, se o peso estiver acima desse
limite. Para animais despachados no 'check in', o proprietário pagará seu peso
como excesso de bagagem. Aqueles despachados no Terminal de Cargas deverão ser
cobrados por peso ou cubagem. No valor a ser pago, está incluído um seguro.
Os animais devem ser transportados em containers de fibra com tamanho
suficiente para que possam efetuar o movimento de 360 graus em seu interior.
Deve haver compartimento para água e comida e o piso deve estar forrado com
material que absorva os dejetos. Existem vários modelos de caixas de transporte
à venda em pet shops. Só é permitido um animal (cão ou gato) por caixa, dois se
forem filhotes até 45 dias de vida. Para outras espécies existe um número
limite também.
Todos os animais serão transportados no porão da aeronave, cuja
temperatura é de 22o.C. Embora essa seja a regra, algumas companhias aéreas
podem permitir que o animal viaje com o passageiro ou na cabine do piloto
(dentro da caixa de transporte). Tudo dependerá da política da empresa.
A necessidade de sedação deve ficar a critério do veterinário que cuida
do animal. Normalmente não é necessária e a companhia aérea não faz essa
exigência. Em viagens longas, com conexão, os animais são alimentados antes de
partir e na chegada, nunca durante o vôo, pois estarão no compartimento de
carga, onde não há acesso.
Cada país possui uma legislação específica que estabelece a documentação
necessária para o transporte de animais. Ela deve ser apresentada à empresa
transportadora, no ato do despacho do animal. No Brasil, de acordo com o
Decreto no 24.548 de 03.07.34, é obrigatório que o passageiro apresente, por
ocasião do embarque, a seguinte documentação:
CÃES e GATOS:
- Atestado de Sanidade expedido por Médico Veterinário até 03 (três) dias antes da data do embarque;
- Atestado de Vacinação anti-rábica atualizado (até um ano antes da data de embarque) para animais com mais de 04 meses de idade;
ANIMAIS SILVESTRES NACIONAIS
- Autorização do IBAMA/DF;
- Atestado de Sanidade expedido por Médico Veterinário até 03 (três) dias antes da data do embarque;
- Guia de Trânsito Animal (essa guia somente será emitida por Posto de Vigilância Agropecuária - PVA, quando da apresentação dos documentos citados acima).
ANIMAIS SILVESTRES ESTRANGEIROS (EXÓTICOS)
- Autorização do IBAMA/DF;
- Guia de Trânsito Animal (essa guia somente será emitida por Posto de Vigilância Agropecuária - PVA, quando da apresentação da autorização citada acima).
- Atestado de Sanidade expedido por Médico Veterinário até 03 (três) dias antes da data do embarque;
- Atestado de Vacinação anti-rábica atualizado (até um ano antes da data de embarque) para animais com mais de 04 meses de idade;
ANIMAIS SILVESTRES NACIONAIS
- Autorização do IBAMA/DF;
- Atestado de Sanidade expedido por Médico Veterinário até 03 (três) dias antes da data do embarque;
- Guia de Trânsito Animal (essa guia somente será emitida por Posto de Vigilância Agropecuária - PVA, quando da apresentação dos documentos citados acima).
ANIMAIS SILVESTRES ESTRANGEIROS (EXÓTICOS)
- Autorização do IBAMA/DF;
- Guia de Trânsito Animal (essa guia somente será emitida por Posto de Vigilância Agropecuária - PVA, quando da apresentação da autorização citada acima).
Embora o proprietário do animal possa cuidar sozinho de todos os
detalhes e documentação para o transporte do seu animal, existem empresas
especializadas em logística que se encarregam desse serviço, o que torna o
processo bem mais fácil.
Dados do site TAM Cargo (http://www.tamcargo.com.br/vgn/v/index.jsp?vgnextoid=3c98afe725862310VgnVCM1000009508020aRCRD)
Documentação:
Cães e Gatos: Atestado sanitário (saúde ou vacina) com validade até 10 dias, fornecido por um Médico Veterinário qualificado e devidamente registrado em órgão de classe, certificando que o animal encontra-se com condições adequadas para o transporte aéreo.
Tabela obtida no site da Gollog (http://www.voegol.com.br/gollog/dicas-de-envio/animais-vivos/Paginas/default.aspx)
Voos domésticos:
| Documentação voo nacional | Descrição | Validade |
| Atestado Sanitário | Deve constar que o animal está em boas condições de saúde. | Válido por 10 dias após a data da emissão. |
| Carteira de vacinação | Obrigatória para animais a partir de 3 (três) meses de idade. | Deve ter sido aplicada há mais de 30 (trinta) dias e menos de 1 (um) ano. |
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Dica para não embaçar o vidro do carro em dias de chuva
Essa dica eu peguei do site "SOS Solteiro" (que, por
sua vez, pegou do canal Manual do Mundo) e é mega simples: Você só vai precisar de sabão liquido (ou
qualquer tipo) e um pedaço de papel toalha (ou algo semelhante).
Passo a passo: Coloque sabão liquido (o famoso detergente)
em um pedaço de papel toalha e espalhe no vidro, até desaparecer. Pronto! Para fazer o teste é só desligar o
ventilador do carro. Pode confiar, o local onde você passou o sabão não vai
embaçar.
A mágica
acontece porque o sabão quebra a tensão superficial da água, impedindo que as
gotículas de vapor se acumulem no vidro.
A dica é
perfeita para os carros que não têm ar condicionado (como o meu),
principalmente para quem não tem desembaçador traseiro.
http://sossolteiros.bol.uol.com.br/dica-ridiculamente-simples-para-evitar-vidro-embacado-em-dias-de-chuva/
https://youtu.be/vOWd7XW9X_I (vídeo do canal Manual do Mundo)
sábado, 15 de agosto de 2015
Meu celular molhou: o que eu faço?
Essa é
uma daquelas dicas antigas, mas que valem a pena divulgar de novo. Quando um
celular é molhado o funcionamento do aparelho pode ser comprometido e o
primeiro pensamento que passa pela cabeça é: “Poootz, vou gastar uma grana pra
comprar um novo”. No entanto, antes de fazer isso, é possível tentar
recuperá-lo com algumas ações bastante simples.
Primeiro,
retire IMEDIATAMENTE o aparelho da água e o seque-o externamente da melhor
maneira que conseguir. Caso o celular ainda esteja ligado, desligue-o.
Depois,
tire a bateria e o SIM card e seque-os. Seque o celular novamente para retirar
o máximo possível da água (usar papel toalha é o ideal para que a água seja bem
absorvida).
Agora a
parte mais importante: Como retirar a água do aparelho completamente? A forma
mais recomendada pelos técnicos é deixá-lo no arroz cru, pois as sementes do
arroz possuem a habilidade de absorver a
umidade (tanto que a maioria das pessoas coloca alguns grãos no sal para não
deixar que ele fique úmido, especialmente quem mora no litoral).
Deixe o
aparelho completamente “mergulhado” em um pote com os grãos por 24 (vinte e
quatro) horas - sorry, vai ser 1 dia "sem celular". Depois coloque o
aparelho no sol por algum tempo – o ideal é cobri-lo com algum tecido fino, com
cuidado para não superaquecer o aparelho. Se não quiser arriscar deixando o
aparelho no sol, também é recomendado deixá-lo em frente a um ventilador.
Obviamente
essas dicas podem não ser úteis para todos os casos de celulares molhados, mas
antes de levar o aparelho a uma assistência técnica ou mesmo comprar um novo,
vale a tentativa. Acho que seu bol$o vai agradecer ;)
sábado, 8 de agosto de 2015
Mousse de chocolate
A ideia, hoje, não era postar outra receita e sim uma
dica para facilitar o dia a dia, mas, atendendo a pedidos, coloco aqui a
receita do "meu" mousse de chocolate, que é fácil de fazer e fica
delicioso ;)
Ingredientes:
3 gemas
3 claras em neve
3 colheres de açúcar
1 lata de creme de leite (sem soro)
1 tablete (+/- entre 170 e 200g) de chocolate meio amargo
Preparo:
Bata as gemas com 2 colheres de açúcar, até ficar um
creme esbranquiçado. Acrescente o creme de leite.
Derreta o chocolate em banho-maria e depois misture ao
creme. Reserve.
Bata as claras em neve, depois que estiverem firmes,
acrescente a outra colher de açúcar. Bata bem.
Acrescente suavemente as claras em neves ao creme
(misture de cima para baixo).
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Bruschetta de salmão defumado com ovos mexidos
"Bruschetta de salmão defumado com ovos mexidos? E isso aí
fica bom?", você me pergunta. A resposta é um imenso SIM!!! Pode parecer
uma combinação bizarra, mas a verdade é fica bom de verdade e o salmão e os ovos
se harmonizam perfeitamente.
Em dezembro de 2011, assistindo a um programa natalino do chef
inglês Gordon Ramsay (que apresenta, entre outros, Hell's Kitchen, Kitchen
Nightmares, Masterchef, entre outros), fui brindada com o que ele serve de
"café da manhã" de Natal para a família dele: as bruschettas deste
post.
Ele costuma usar croissant cortado ao meio, mas eu gosto mais
com pão sovado (pão italiano também rola, mas acho a massa muito
"dura") e, na falta de opção, pão de fôrma mesmo.
Enfim, a "receita" é bem simples e você vai precisar
de:
Pão sovado cortado em fatias (o
tamanho da fatia vai do gosto de cada um, eu corto na espessura de +/- 2 dedos)
- ou o pão que você preferir;
Salmão defumado (você encontra com
certa facilidade nos supermercados e a bandeja, geralmente de 100g, vem com
cerca de 4 fatias do salmão);
Ovos (minha medida é de 1 ovo para
cada 2 bruschettas).
"Ok Cy, você me convenceu que a mistura pode ser boa, como
eu preparo?" Simples:
Toste a fatia do pão escolhido, para
ele ficar ligeiramente crocante na parte de fora e macio por dentro. Você pode
colocar na tostadeira, saduicheira, usar a frigideira ou o que for mais fácil;
Faça os ovos mexidos do seu gosto -
o Gordon Ramsay coloca salsinha, cebolinha e outras coisas verdes que eu não
coloco (fico "conversando" com elas depois :P) - eu uso basicamente
um pouco de sal e, às vezes, uma pitada de pimenta do reino;
Pegue uma fatia do pão tostado,
coloque uma fatia do salmão defumado e, por cima, um pouco do ovo mexido.
Pronto, é isso aí: receita fácil, gostosa e que vai surpreender.
Só um aviso, as coisas ficam rápidas super depressa, então cuidado para não
queimar o pão ;)
Espero que vocês gostem da receita...eu adoro ;)
sábado, 25 de julho de 2015
Panqueca Americana
Sabe aquele dia
que você quer fazer um café da manhã diferente, especialmente depois de ver um
filme com o pessoal comendo panquecas com Maple Syrup? Então, segue a receita
da "panqueca americana". Se você não tiver Maple Syrup, pode
substituir por mel, geléia, nutella e até mesmo a boa e velha manteiga. Fácil
de fazer e bem gostosa.
PANQUECA AMERICANA
·
1 xícara e 1/4 de chá de farinha de
trigo
·
1 colher de sopa de açúcar
·
3 colheres de chá de fermento em pó
·
2 ovos levemente batidos
·
200ml de leite
·
2 colheres de sopa de manteiga
derretida
·
Pitada de sal
·
Óleo para untar
1.
Misture em um recipiente a farinha, o
açúcar, o fermento e o sal
2.
Em outro recipiente misture os ovos,
o leite e a manteiga
3.
Acrescente os líquidos aos secos, sem
misturar em excesso
4.
O ponto da massa não deve ser muito
líquido, deve escorrer lentamente
5. Aqueça e unte a frigideira e coloque
a massa no centro, cerca de 1/4 xícara por panqueca
terça-feira, 21 de julho de 2015
Como se livrar do mau cheiro da lixeira da cozinha
Por mais que a gente limpe, a maioria das vezes a lixeira
da cozinha fica com um cheiro desagradável, atraindo mosquitos, moscas e
formigas (isso sem falar nas horrendas baratas, que podem surgir também). Para
evitar isso, seguem três dicas para acabar com o mau cheiro: 1. Usar
bicarbonato de sódio; 2. Usar borra de café ou 3. Usar vinagre.
1. Experimente
colocar algumas colheres de bicarbonato de sódio (o pó seco) no fundo da
lixeira e um pouco no saco de lixo novo. A natureza alcalina do bicarbonato de
sódio vai absorver odores desagradáveis como os de comida estragada, por
exemplo.
2. Caso você não tenha bicarbonato de
sódio, borra de café também serve para essa finalidade.
3. Se nenhuma das opções anteriores
funcionar, encha um borrifador com vinagre branco e borrife as paredes do
interior da sua lixeira (se você tiver uma água oxigenada em mãos, aplique
algumas gotas). Após isso, use um pano velho para esfregar o vinagre dentro da
lixeira. Por último, lave o interior com água quente.
Já testei o bicarbonato de sódio e o vinagre. Os dois
funcionam super bem. Se alguém usou a borra de café, depois me conte se funcionou ;)
sábado, 11 de julho de 2015
Rocambole de carne moída
Continuando com as
receitinhas fáceis e gostosas, hoje é dia daquela receita prática para um
almoço ou jantar.
Ingredientes:
1 Kg de carne moída de
sua preferência (eu costumo usar patinho)
1 pacote de creme de
cebola (eu peneiro, para tirar as cebolas desidratadas)
1 ovo
300 g de mussarela
300 g de presunto
Sal e pimenta do reino a
gosto (você também pode colocar outros temperinhos)
Misture bem a carne
moída com o creme de cebola, o ovo, o sal e a pimenta (e os outros temperinhos
que você quiser). Depois, abra um quadrado de filme plástico e coloque a carne
por cima, abrindo até formar um quadrado. Vá colocando o queijo e o presunto,
intercalando os dois.
Agora, vá dobrando o
rocambole com o filme plástico, puxando-o para fora (para ajudar a formar o
rocambole). Por fim, coloque o rocambole em uma fôrma untada com manteiga e
leve ao forno médio por 40 minutos, primeiramente (cerca de metade a 2/3 do
tempo) coberto com papel alumínio, depois sem, para dourar.
Prontinho, agora é só
servir ;)
(PS: a foto do rocambole
não é minha, mas é para vocês terem ideia de como ele fica. E, nessa foto, a
pessoa colocou algumas fatias de bacon em cima do rocambole, o que também fica
muito bom)
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Ih, não deu para lavar o cabelo para o dia seguinte...o que eu faço?
Sabe aqueles dias que você chega tarde em casa e não quer lavar
o cabelo (porque detesta secador mas não quer dormir com o cabelo molhado,
etc.), mas também não quer estar com o cabelo oleoso no dia seguinte?
Ao invés de gastar uma fortuna com os "shampoos a
seco", que além de tudo ainda deixam resíduos, use talco!!!
Isso mesmo, talco!!! Jogue um tanto de talco em cima da cabeça,
dê uma "agitada" com os dedos (como se você estivesse esfregando o
shampoo no banho) e penteie/escove, para tirar o excesso de talco.
Depois disso, é só dormir tranquilamente, que o resto do taco
sai durante o sono. De manhã, seu cabelo estará sem aquele aspecto de sujo (e
muitas vezes melhor do que se você o tivesse lavado na noite anterior).
Pronto, aí é só pentear/escovar do melhor jeito e ir fazer o que
você tiver que fazer naquele dia ;)
sábado, 4 de julho de 2015
Bolo Cremoso de Milho
Continuando com as
receitinhas fáceis e gostosas, hoje é dia de bolo cremoso de milho!!! Quem me
passou essa receita - que não vai farinha - foi a querida Bia Mioni, nos idos
de 2010.
Vamos aos ingredientes:
1 lata de leite condensado
1 lata de milho verde
(SEM a água)
50 g de coco ralado (se
você não gosta de coco, não precisa colocar)
3 ovos
1 colher (chá) de
fermento em pó
1 colher (sopa) de
manteiga
E agora, como eu
preparo? Simples: bata tudo no liquidificador!!! Depois, numa fôrma untada com
manteiga e farinha, leve ao forno médio por cerca de 40 minutos.
Super simples e
fácil, fora que cai super bem com um café...nham
nham
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Para "acalmar" picadas de insetos
Obviamente, o dia que eu
esqueço de passar o repelente é o dia que tomo uma picada na mão...geralmente
uso o santo Nebacetin para auxiliar com a inflamação.
Mas, dias atrás, li que
passar esmalte incolor ajudava com os incômodos da picada. Para mim, não serviu
de nada, continuou doendo, coçando e inflamado.
No entanto, lembro de
quando eu era pequena e passava minhas férias em Peruíbe: sempre que a gente
tomava picada de algum pernilongo (a.k.a. mosquito), a tia Isaura nos passava arnica (que hoje em
dia tem o nome chique de "tintura de arnica").
Que nada mais era que
folhas de arnica curtidas em álcool. E funcionava que era uma beleza.
Achei uma receita, que é
ridícula de fácil: 100 grama de folhas de arnica + 1 litro de álcool. Deixe
curtir por alguns dias e, voilà, "tintura de arnica" pronta. Dizem
que o ideal é guardar num recipiente escuro, para durar mais...não sei se é
verdade ou não, mas não custa avisar ;)
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Depressão - Transtorno de Humor Depressivo
Para finalizar (pelo menos por enquanto) os
posts sobre saúde mental, hoje conto com a ajuda de um amigo querido, o Dr.
Adriano Pires, que fez a gentileza de relatar um caso clínico do qual teve conhecimento,
bem como algumas colocações suas sobre o tema.
“E se eu acelerar mais o carro e bater no muro? O
desespero irá acabar. Já não consigo mais viver mesmo, não vai fazer
diferença.”
Apesar destes pensamentos e tantos outros assombrarem X
por semanas, e de sua formação médica, ele(a) não foi capaz de entender o que
acontecia com ele(a).
X sempre teve muitos amigos e, na verdade, faz amizades
muito facilmente, e estava constantemente cercado(a) deles. X gostava de sair,
ir a festas, teatros, museus. Mesmo sozinho(a). Adorava caminhar ao sol e à
beira-mar, sabia apreciar um sorvete e um bom prato.
Apesar das dificuldades financeiras por que passou, X foi
aprovado(a) para uma bolsa em uma faculdade de Medicina de renome, durante a
qual foi representante de turma e membro ativo dos órgãos de representação
acadêmicos.
X era relativamente bem conhecido(a) por grande parte dos
colegas de faculdade, e viam-lhe como uma pessoa dedicada e de valor, sendo
convidado(a) a ser orador(a) de turma. Talvez fosse o que as pessoas chamassem de
“feliz”.
Não parecia haver motivo para a tristeza intensa
que sentia. Mas bastava estar sozinho(a) consigo mesmo(a) e aquele desconforto
aparecia.
X sempre foi muito crítico(a) consigo e com a sociedade. X
não admitia cometer erros e tolerava os de outrem. Logo, sempre estava
questionando seu papel no mundo, na sociedade, o porquê de estarmos vivos, e
sempre chegava à conclusão de que não fazia muito sentido em estar vivo(a).
X via-se como um quebra cabeças em que faltam peças,
perdidas havia muito tempo e ele(a) não sabia onde, mas que faziam muita falta.
Vivia sempre em busca dessas peças. E isso lhe causava desconforto, sensação de
estar sempre no lugar errado, sensação de ausência de estar- estava ali mas, ao
mesmo tempo, não estava. Não achava seu lugar no mundo. E o desconforto, a
sensação de ausência de parte de si, eram constantes. Afinal, pode-se fugir de
tudo, menos de si próprio.
Desde cedo, também, os pensamentos sobre morte lhe
acompanhavam. “E se esse ônibus me atropelasse? Será que a dor passaria?”; “E
se caísse ‘acidentalmente no trilho do metrô, talvez o sofrimento acabasse'”.
Ainda assim, X era capaz de manter seu trabalho e seus
relacionamentos de maneira que muitos achariam saudável. A impressão era de
viver uma vida dupla: por um lado, ativo(a), inteligente e amigável; por outro,
desconfortável com o simples fato de estar vivo(a).
Desde muito cedo em sua vida, a auto-imagem de X foi de
absoluto menosprezo. Achava-se incapaz de aprender o que quer que fosse -
apesar de ser um(a) dos melhores alunos(as) da escola; acreditava ser
fisicamente repulsivo(a) e que jamais teria qualquer chance de sucesso em sua
vida, não importasse o que fizesse.
Ao contrário do que se poderia pensar, tais fatos não têm
relação direta com sua criação; os pais de X lhe ofereceram, dentro de suas
escassas possibilidades, o melhor de que dispunham. Em suma, X acreditava piamente
ser um ser completamente desprezível e descartável.
E tudo transcorreu dessa maneira por talvez vinte anos,
sem que X se desse conta de qualquer coisa. Mas o desconforto consigo aumentava,
chegando ao ponto de desejar morrer por qualquer causa, mas sem jamais ter
passado por sua mente a idéia de que ele(a) mesmo(a) deveria ou poderia
fazê-lo.
X iniciou uma especialização médica, algo que desejava
profundamente e pelo qual se esforçou muito. Ótimo salário, ótimos professores,
colegas formidáveis. Mas a sensação de ausência de sentido lhe acompanhava. X
passou a não fazer sentido para si mesmo(a). Desistiu da especialização após
três semanas. Sua família, amigos e professores simplesmente não entenderam. Na
verdade, nem mesmo X entendeu.
A sensação de ausência de sentido havia aumentado a ponto
de X sentir que havia um vazio em seu corpo, como se sua alma houvesse sido
retirada e sobrasse apenas um jarro vazio. Não dormia e, quando conseguia
alguns momentos de descanso, tinha pesadelos; não se alimentava e não via
qualquer prazer nas atividades de que antes gostava, como ler, clinicar ou
cozinhar.
X arranjava desculpas para permanecer em casa sempre que
possível e evitava ao máximo o contato com pessoas. Ainda assim, X trabalhava e
ia a festas quando absolutamente necessário, não demonstrando qualquer sinal de
tamanha tristeza. Sorria, conversava, contava histórias...agia normalmente. Mas
apenas por fora. Ao voltar a si mesmo(a), os questionamentos e os tormentos
retornavam.
Poucos dias depois de desistir de sua especialização, ao
chegar em casa à noite, X se deparou com seu(sua) cônjuge. Aquele dia havia
sido especialmente difícil, pois os pensamentos sobre como acabar com sua
própria vida já haviam surgido, sem que de fato se desse conta.
X lembra de ter sentido tontura durante todo aquele dia.
De tão perdido(a) que estava, tudo o que conseguiu dizer a ele(a) foi:”Quero me
separar.” Não havia qualquer motivo aparente para tal; afinal, haviam se casado
há poucos meses. X jamais demonstrara qualquer sinal de insatisfação conjugal.
A sensação de ausência de sentido de existir de X era
tamanha que apenas duas coisas passavam por sua cabeça: 1) preciso achar
sentido em estar vivo(a) ou vou acabar com tudo isso; 2) Não quero trazer a
melhor pessoa que conheci em minha vida para este meu inferno pessoal. Prefiro
dar-lhe a oportunidade de ser feliz com outro(a), para que não sofra comigo.
Ao retornar após uma festa de casamento (o pior programa
possível para um deprimido!), X deparou-se com uma casa vazia. Seu(sua)
cônjuge havia retirado seus pertences da casa. Ao notar isso, X se despedaçou.
Caiu de joelhos, no escuro, em choro convulsivo. “Meu Deus, alguma coisa está
errada, e não sei o que é. Mas o Senhor já me abandonou. Todos me abandonaram.
Não há mais o que fazer neste mundo.” Estava decidido(a), não passaria daquela
noite. Sabia o que e como faria.
X ligou para seu(sua) cônjuge e disse-lhe que ele(a) era
a melhor pessoa do mundo, que sentia por tê-lo(a) feito sofrer e que não se
preocupasse, pois iria resolver tudo naquela noite e não seria mais um peso no
mundo. Num lampejo de lucidez, X ligou a um grande amigo e disse algo
semelhante mas, no final, pediu-lhe socorro. E ele atendeu, foi à casa de X. Conversaram
noite adentro, ele levou X para sua casa, deu-lhe de comer (havia quase dois dias
que X não se alimentava) e lhe acalmou. Mas os pensamentos sobre deixar de
viver não cessaram.
No dia seguinte, X retornou ao trabalho. Atendia em uma
empresa localizada em grande rodovia. Tráfego em alta velocidade. E, mais uma
vez, aquela vontade, aquela ausência absoluta de sentido:”Vamos lá! Acelere;
110, 120 150, 160km/h. Basta um muro, um poste. E pronto, o sofrimento acaba”. X
conseguiu resistir, diariamente, por uma semana.
X pediu a seu(sua) cônjuge para que retornasse para casa.
Sentia sua falta. Ele(a) aceitou, acreditando que a contra-gosto. Mas percebeu que
algo estava errado. E X percebeu que o(a) estava fazendo sofrer, o que
aumentava ainda mais sua sensação de culpa e de inutilidade, e logo, a
necessidade de morrer. Na manhã seguinte, o mesmo pensamento lhe assombrava. X prometeu
a si mesmo(a) que iria dar fim à sua vida ao retornar do trabalho. Estava
decidido(a).
No meio da manhã de atendimentos - onde X se comportou
normalmente, sendo gentil com os pacientes e equipe, apesar de todo o
planejamento que tinha- recebeu uma mensagem de seu(sua) cônjuge dizendo haver
agendado um Psiquiatra para ele(a) para o dia seguinte. X diz que não se
esquecerá: era dia 13 de abril, às 17:30.
X pensei: "Esta é minha última tentativa.” Até o
momento, X havia perdido 8kg em 3 semanas, pois mal se alimentava, e não dormia
mais de 3 horas por noite. A sensação de ansiedade e de inadequação eram
constantes. Ainda assim, não havia qualquer suspeita de sua parte, de seu(sua)
cônjuge ou familiares de que estava doente.
A consulta na tarde seguinte foi primorosa. X não escondeu
nenhum detalhe. Não havia por quê. Na faculdade, X aprendeu que o diagnóstico,
dito a uma pessoa, pode ajudá-la ou derrubá-la Neste caso, ajudou-lhe.
Escutar:”Você está com depressão grave.” libertou-lhe.
Então, X não era um(a) desajustado(a), um ser desprezível e descartável; apenas
estava doente. Iria tomar remédios e melhorar! X relata que chorou, de alegria
e tristeza.
Seria ele(a) um(a) fraco(a), por isso estava assim? Deveria
aceitar-se deprimido(a) ou deveria lutar contra isso? Mas como lutar, se não tinha
forças para viver? Como contar às pessoas que estava com depressão? Ficaria
viciado(a) em alguma das medicações? Será que algum dia iria melhorar? Outro
drama começava.
X Iniciou as medicações exatamente conforme a prescrição.
Apesar de saber como manipulá-las, permitiu-se ser paciente e não médico(a) de si
mesmo(a), e obedecer às orientações.
Devido ao risco de suicídio, X teve que ficar em
vigilância constante. As opções eram a casa de seus pais ou internação em ala
psiquiátrica. Optaram, X, seu(sua) cônjuge e seu Psiquiatra, em tentar a casa
de seus pais. Tinha medo de piorar, em um hospital psiquiátrico. Afinal, “não
sou louco”- mais um preconceito do que uma certeza.
Nesse ponto, faz-se necessário um
esclarecimento do Dr. Adriano Pires: Medicações antidepressivas necessitam de
um período para iniciar seus efeitos, chamado de latência. Isto dura em torno
de 15 dias, período em que pode até mesmo haver piora dos sintomas.
Voltando a X: Relata que os primeiros 12 dias de medicação foram absolutamente
desesperadores, na falta de outra melhor para descrever o que se passou. Costuma
dizer que, se existe inferno, ele(a) o conheceu.
Sua cabeça tornou-se uma tempestade terrível e contínua.
Era como se houvesse um rádio fora de estação, zunindo, a cada segundo de cada
dia, no volume mais alto, em seus ouvidos. E nada abafava esse ruído. X perdeu
completamente a noção de ser ele(a) mesmo(a).
Seus pensamentos eram tormentosos e desajustados, não
faziam qualquer sentido, bagunçados. Não sentia fome. Não sentia tristeza,
alegria, raiva, sono: simplesmente não sentia. Nem a pior discussão ou
xingamento lhe alterava: estava anestesiado(a), dormente, incapaz de sentir o
que quer que fosse.
Passava os dias e noites sentado(a) na varanda da casa, olhando o nada e tentando calar o barulho ensurdecedor dentro de sua cabeça. Rezava, pedindo a Deus para acabar com aquilo ou consigo, mas para que tudo simplesmente acabasse. Sua alma doía. A dor era insuportável e lhe acompanhava em todos os momentos, pois não havia como fugir de si mesmo(a).
Por dias, não se banhou ou manteve hábitos simples de
higiene. “Para quê? Vou ter de levantar daqui, caminhar, tirar a roupa, abrir o
chuveiro, me ensaboar, depois enxugar...Para quê? Por quê? Não...”. Pelo mesmo
motivo, não se alimentava. Pensar em ter que mastigar a comida lhe parecia um
esforço titânico. Era melhor ficar ali, quieto(a), e esperar até morrer.
Some-se a isso a fase de adaptação de X às medicações.
Utilizava dois antidepressivos, uma medicação para dormir e diminuir a
ansiedade (mais uma colocação do Dr. Adriano Pires: sim, um depressivo pode se
tornar ansioso à medida que se vê incapaz de lidar com situações simples, como
escovar os dentes) e outra para diminuir as chances de suicídio.
As doses foram sendo aumentadas conforme o passar dos
dias. Os efeitos adversos eram realmente muito ruins. Entre os médicos, corre a
lenda de que uma doença, quando se manifesta em um médico, é muito pior. A isso
chamam de “Efeito CRM positivo”. X acredita que não deve haver verdade maior.
Todas as medicações mostraram seus efeitos colaterais e adversos. Náuseas,
diarreia, tremores, tonturas, fraqueza, cansaço muscular. Alguns, como o
desarranjo intestinal e a náusea, passaram após alguns dias. Outros, mantém-se.
Certo dia, nesse período, ao acordar, X não conseguia se
mover. A sensação beirava o indescritível, mas X faria seu melhor. Era como se
ele(a) não estivesse lá. Ele(a) era apenas um jarro, um recipiente vazio em
cima de sua cama; um amontoado de carne e ossos sem vida, como numa vitrine
de açougue.
Olhava para o teto e tentava juntar forças para mover-se,
mas que força havia? X Lembra de ter pensado: “Então é isso. Isto é depressão.
Cheguei ao fundo de mim mesmo, e não sei se haverá volta.”. Relembrava cada
episódio triste de sua vida e se perguntava onde havia se perdido. Quando foi
mesmo que deixei de existir- se é que um dia existi de verdade?
Nisso, o telefone tocou e era seu(sua) cônjuge, dizendo
que iria lhe buscar para levar X a um centro religioso. Era difícil falar ao
telefone. Apenas lhe pediu ajuda. Quando chegou, ajudou-lhe a chegar ao banheiro
para X banhar-se e trocar-se. Havia permanecido na mesma posição, no escuro,
por mais de oito horas e talvez ficasse ali por muitas outras, caso ele(a) não
houvesse lhe ajudado.
Grato foi o dia em que descobriu que, se colocasse música
bem alto nos fones de ouvido e se tentasse, com muita força, prestar atenção
apenas nisso, o ruído diminuía. Desde então, a música acompanha-lhe em grande
parte de seus dias e noites. Tentou ler, em vão. Tentou livros de colorir; não
passou dos primeiros traços. Tudo era insuportavelmente difícil, pesado,
estafante e inútil. “Para quê, afinal? Já estou morto(a) por dentro.”.
Após 10 dias de medicação, X começou a ouvir uma voz
dentro de si, ao rezar, que lhe ajudava e aconselhava. Essa voz - consciência,
anjo, guardião, guia, mentor - lhe acompanha até hoje e lhe deu os melhores
conselhos possíveis.
No exato 13º dia de medicação, à noite, X pegou-se,
repentinamente, quieto(a), quase confortável, sentado(a) à mesa da cozinha,
escutando música. Foi estranho. Havia silêncio. O ruído passara, ou diminuíra
muito. Deus, que sensação boa! Que alívio! Sentiu-se “alegre”. Nessa noite, X teve
medo de dormir. Para o depressivo, cada dia é um dia, e todos são diferentes.
Pode-se estar muito bem em um e, no outro, acordar como se o mundo houvesse
deitado em cinzas. Esse medo lhe acompanha até hoje.
X passou aproximadamente um mês e meio na casa de seus
pais, que foram extremamente cuidadosos e receptivos, assim como seu querido
irmão, que vive com eles. Seu(sua) cônjuge lhe visitava ocasionalmente, o que lhe
fazia muito bem.
Mais uma colocação importante do Dr.
Adriano Pires: o deprimido não gosta de si próprio, e acha que é inútil no
mundo. Mostrar que se gosta dele, que ele é uma pessoa digna de carinho (e não
de pena!) é extremamente importante. É comum, também, que o doente queira
companhia, mas que esteja incapaz de pedir por isso. Lembre-se: é uma situação
de dormência completa. Se comer é muito esforço, pedir companhia, então, é
impossível. Ofereça-o companhia. Fique ao seu lado, lendo um livro ou escutando
música. Às vezes, quem sofre de depressão só quer um corpo próximo ao deles,
como que para os lembrar de que estão vivos.
Importante dizer que se o depressivo quiser
conversar, eles o farão. Não fique “puxando assunto” ou dizendo que a pessoa
está “muito quieta”. Acredite, ela sabe. E também se incomoda com isso. E ouvir
isso causa ainda mais incômodo e culpa.
Mas se há algo que mina qualquer esperança
de melhora ou, ao menos, de não piora, são dizer-lhe frases como: "É, você
nunca conseguiu lidar bem com pressão, coitado”; “Levante dessa cama!”; “Vá
tomar um banho, penteie esse cabelo, credo!”; “Vamos sair, você precisa tirar
sua mente disso!”(por melhor que seja a intenção). Mas jamais, repito, jamais,
diga que o deprimido é um fraco, que não sabe lidar com seus problemas, que só
quer atenção ou que isso é frescura. Como em tudo na vida, se não se sente
hábil a compreender um fenômeno, apenas cale-se. Comentários como esses podem, de fato, causar piora tão grande a ponto
de a pessoa encontrar o suicídio como única saída.
X relata que receber mensagens de amigos lhe convidando
para sair, por mais que não soubessem de seu problema, lhe dava certo alívio e mostrava
que ele(a) deveria ter alguma importância. Era como se seu valor no mundo
estivesse à prova: se ninguém sente minha falta, sou dispensável e não mereço
viver. Ao contrário do que se poderia pensar, o deprimido não quer atenção por
pena. Acredite, isso é perceptível. Queremos saber que as pessoas estão
realmente interessadas em nossas vidas pois, naquele momento, nós próprios não
estamos.
Hoje, dois meses após o diagnóstico inicial, X voltou a
morar com seu(sua) cônjuge. Mantém as medicações diariamente, com aumento das
doses e algumas trocas de medicações. Alguns efeitos adversos mantém-se, mas
mais toleráveis. X realiza sessões de psicoterapia cerca de duas vezes por
semana e, está certo(a) de que não há tratamento de depressão sem psicoterapia,
não importa sua gravidade.
Finalmente, sobre o caso clínico, seguem as
últimas colocações do Dr. Alexandre Pires, que concorda com a importância do
apoio psicoterápico: as medicações são necessárias, pois o cérebro em depressão
sente falta de alguns neurotransmissores e, por isso, não funciona direito. As
medicações diminuem a ansiedade e dão força para a pessoa pensar e encontrar
uma saída para seu(s) problema(s).
Contudo, o(s) problema(s) e causas de todo
o processo só serão conhecidos com o direcionamento de alguém apto a escutar e
traduzir o que se diz, ou de induzir questionamentos construtivos. É como se
levássemos um carro sem combustível (neurotransmissores) mas com problemas de
motor (a psiquê, do que trata o Psicólogo) um ótimo mecânico. Trocar um motor
não o fará funcionar, do mesmo mesmo modo, apenas encher o tanque não resolve o
problema do motor.
Contudo, psicoterapia só funciona se feita
de maneira sincera e honesta, o que não quer dizer que deva contar a seu
Psicólogo todos seus medos, traumas, raivas, angústias e “segredos sórdidos”
logo na primeira sessão. Mas permita-se abrir-se. Lembre-se de que o que é dito
ali é confidencial e que aquela pessoa não está lá para julgá-lo, por mais que
você acredite que seus pensamentos são dignos de um filme de Hitchcok.
Talvez seja necessário procurar outros
Psiquiatras ou Psicólogos. Sem problemas! Mas cuidado, principalmente ao trocar
este último: é quando estamos nos aproximando do problema que ele se torna
maior e a primeira reação é fugir. Claro, avalie bem sua situação e, se
acreditar haver problemas de fato, não hesite: há ótimos profissionais por aí.
Aos amigos e familiares: entendam e
respeitam a pessoa com depressão. Lembre-se que 1 em cada 10 jovens brasileiros
pensa em suicídio (apesar da depressão não escolher idade). Acredite, ele(a)
sabe que não está bem. Não o(a) force a realizar atividades; não monte um
cronograma de horário e não chame pessoas para visitá-lo(a) sem antes
consultá-lo(a). Existem flutuações bruscas, de um dia para o outro, e isso pode
ser confuso. Há bons sites sobre como lidar com pessoas com depressão e podem
ajudar em muito. Na dúvida, leve a pessoa a um Psiquiatra.
Mais importante de tudo: Transtorno de
Humor Depressivo (o "mediquês" para depressão) é uma doença, assim
como diabetes, pressão alta ou uma pneumonia. Não tenha medo ou vergonha de
procurar alguém para conversar sobre seus problemas. Peça ajuda se pensamentos
de inadequação ou morte começarem a lhe perseguir. E, sobretudo, existe cura!
Espero ter contribuído um pouco para
desmistificar essa mal infelizmente tão comum mas que, esperançosamente, tem
cura. Coloco-me à disposição para ajudar com dúvidas, dentro de meus
conhecimento.
Depois do caso clínico e das explicações do Dr. Adriano Pires, agora
segue um texto que é uma
compilação de uma pesquisa feita em sites que tratam do assunto (links ao
final), mas feito por uma pessoa leiga.
O termo Depressão pode significar um
sintoma que faz parte
de inúmeros distúrbios emocionais sem ser exclusivo de nenhum deles, pode
significar uma síndrome traduzida por muitos e variáveis
sintomas somáticos ou ainda, pode significar uma doença,
caracterizada por alterações afetivas.
O público está certo ao estranhar a constante e
abusiva presença desta "tal Depressão" em quase tudo que diz
respeito aos transtornos emocionais, e os psiquiatras não estão menos
certos ao procurarem descobrir uma ponta de Depressão em quase tudo que lhes aparece pela
frente.
Do ponto de vista clínico, seria extremamente fácil e
cômodo se a Depressão fosse caracterizada, exclusivamente,
por um rebaixamento do humor com manifestação de tristeza, choro, abatimento
moral, desinteresse, e tudo aquilo que sabemos ter uma pessoa deprimida.
Fosse assim tão típico e característico, até o amigo
íntimo, o vizinho ou o dono da bar da esquina poderiam diagnosticá-la. A parte
trabalhosa da psiquiatria está no diagnóstico dos muitos casos de Depressão atípica, incaracterística
ou mascarada, bem como, perceber traços depressivos em outras patologias
emocionais, como por exemplo, nos casos de Pânico,
Fobia, etc.
A sintomatologia depressiva é muito variada e diferente
entre as diferentes pessoas. Para entender melhor essa diversidade de sintomas
depressivos, imagina-se que, entre as pessoas, a Depressão seria como uma bebedeira geral, onde
cada pessoa alcoolizada ficasse de um jeito; uns alegres, outros tristes,
irritados, engraçados, dorminhocos, libertinos.
O que todos teriam em comum seria o fato de estarem sob
efeito do álcool, estariam todos tontos, com os reflexos diminuídos, etc.
Mas a atitude geral em resposta ao alcoolismo, cada um estaria de um jeito, de
seu jeito. Diante da Depressão também;
cada personalidade se manifestará de uma maneira.
A psicopatologia recomenda como válida a existência de três sintomas depressivos
básicos, os quais dão origem a variadas manifestações de
sintomas. Essa tríade da Depressão seria:
1 -
Sofrimento Moral,
2 - Inibição
Global e,
3 -
Estreitamento Vivencial.
Compete à sensibilidade do observador, relacionar um
sentimento, um comportamento, um pensamento ou sentimento, como a expressão
individual de um desses três sintomas básicos, como sendo a expressão pessoal e
adequada da personalidade de cada um diante da Depressão.
De
acordo com o Dr. Dráuzio Varella, na Depressão, o existir é um fardo
insuportável. “A tristeza é tanta que acordo pela manhã e não encontro razão
para levantar; só saio da cama porque permanecer deitada pode ser pior”,
queixou-se uma senhora depois do terceiro episódio da doença. “Na depressão, a
vida fica por um triz”, observou ela.
Depressão é a tristeza quando não tem fim, quadro muito
diferente do entristecer passageiro ligado aos fatos da vida. É uma doença
potencialmente grave que interfere com o sono, com a vontade de comer, com a
vida sexual, com o trabalho, e que está associada a altos índices de
mortalidade por complicações clínicas ou suicídio.
É a mais comum de todas as enfermidades psiquiátricas,
acomete mais as mulheres e apresenta caráter recidivante: depois do primeiro
episódio, a probabilidade de ocorrer outro é de 50%; depois do segundo, sobe
para 75%; e, depois do terceiro, para pelo menos 90%.
Se é uma doença psiquiátrica, que alterações acontecem no
cérebro das pessoas deprimidas?
Há 40 anos a explicação mais aceita tem sido a de que no
cérebro dos deprimidos haveria diminuição da produção de certos
neurotransmissores (substâncias que agem na transmissão de sinais entre os
neurônios), entre os quais a serotonina provavelmente exerceria papel
preponderante.
A ideia de que baixos níveis de serotonina em certas
áreas do cérebro seriam a causa da depressão foi reforçada pela demonstração de
que o aparecimento de medicamentos capazes de aumentar as concentrações
cerebrais desse neurotransmissor (das quais as mais populares são a fluoxetina
e a sertralina) beneficiou grande número de pacientes.
Nos últimos dez anos, no entanto, a hipótese dos níveis
inadequados de serotonina passou a ser cada vez mais contestada. O principal
argumento contrário a ela foi o de que, embora concentrações diminuídas desse
neurotransmissor tenham sido detectadas no sistema nervoso central de vítimas
de tentativas violentas de suicídio, nunca foi possível demonstrar deficiência
de serotonina no cérebro de pacientes deprimidos.
Em edição especial, a revista “Science” traz
uma discussão sobre o conjunto de ideias mais aceito atualmente para explicar a
depressão: a hipótese do estresse.
Segundo essa hipótese, em resposta aos estímulos agressivos
do ambiente, o hipotálamo produz um hormônio (CRF) para convencer a hipófise a
mandar ordem para as suprarrenais produzirem cortisol e outros derivados da
cortisona.
Diversos trabalhos experimentais mostraram que esses
hormônios do estresse (CRF, cortisol e outros) prejudicam a saúde dos
neurônios, porque modificam a composição química do meio em que essas células
exercem suas funções. A persistência do estresse altera de tal forma a
arquitetura dos circuitos neuronais que chega a modificar a própria anatomia
cerebral. Por exemplo, provoca redução das dimensões do hipocampo, estrutura
envolvida na memória, e área fundamental para a ação das drogas
antidepressivas.
Pesquisadores da Universidade de Emery, em Atlanta,
demonstraram a existência de períodos críticos na infância em que sofrer
violência física, abuso sexual, ausência de cuidados maternos e outros tipos de
estresse emocional podem conduzir à hipersecreção de CFR no hipotálamo, com
consequente liberação de cortisol pelas suprarrenais, alterações associadas à
depressão na vida adulta. Os pesquisadores concluíram que “muitas das
alterações neurobioquímicas encontradas na depressão do adulto podem ser
explicadas pelo estresse ocorrido em fases precoces da infância”.
De fato, no estudo clínico conduzido em Atlanta, 45% dos
adultos com quadros depressivos de pelos menos dois anos de duração haviam sido
abusados, negligenciados ou sofrido perda dos pais na infância.
Outro achado importante para definir o papel dos
hormônios do estresse foi a demonstração recente de que a injeção de CRF
diretamente no cérebro de animais de laboratório induz o aparecimento de
quadros típicos de depressão e de distúrbios de ansiedade, sugerindo que
depressão e ansiedade tenham mecanismos comuns e possam ser induzidas por
fatores semelhantes. Talvez seja essa a justificativa para a maioria das
pessoas com depressão na vida adulta referir personalidade hiper-ansiosa na
infância e adolescência.
Neurocientistas proeminentes defendem a teoria de que o
mecanismo através do qual o estresse induziria depressão estaria ligado ao
hipocampo: os hormônios do estresse suprimiriam o nascimento de novos neurônios
nessa estrutura crucial para o processamento da memória. Tal suspeita ganhou
ímpeto especialmente depois da publicação, meses atrás, de uma descoberta
inesperada: depois de duas ou três semanas de tratamento com drogas
antidepressivas começam a nascer novos neurônios no hipocampo (neurogênese).
Esse achado explicaria também por que, apesar de os antidepressivos elevarem
imediatamente os níveis cerebrais de serotonina, sua ação benéfica só se
manifesta semanas mais tarde.
Existem fatores genéticos envolvidos nos casos de
depressão, doença que pode ser provocada por uma disfunção bioquímica do
cérebro. Entretanto, nem todas as pessoas com predisposição genética reagem do
mesmo modo diante de fatores que funcionam como gatilho para as crises:
acontecimentos traumáticos na infância, estresse físico e psicológico, algumas
doenças sistêmicas (ex: hipotireoidismo), consumo de drogas lícitas (ex:
álcool) e ilícitas (ex: cocaína), certos tipos de medicamentos (ex: as
anfetaminas).
Mulheres parecem ser mais vulneráveis aos estados
depressivos em virtude da oscilação hormonal a que estão expostas
principalmente no período fértil.
Continuando com os ensinamentos do Dr. Dráuzio Varella, a
seguir seguem os sintomas, diagnóstico, tratamento e recomendações relacionados
à Depressão:
Sintomas
Além do estado deprimido (sentir-se deprimido a maior
parte do tempo, quase todos os dias) e da anedonia (interesse e prazer
diminuídos para realizar a maioria das atividades) são sintomas da depressão:
1) alteração de peso (perda ou ganho de peso não
intencional);
2) distúrbio de sono (insônia ou sonolência excessiva
praticamente diárias);
3) problemas psicomotores (agitação ou apatia
psicomotora, quase todos os dias);
4) fadiga ou perda de energia constante;
5) culpa excessiva (sentimento permanente de culpa e
inutilidade);
6) dificuldade de concentração (habilidade diminuída para
pensar ou concentrar-se); 7) ideias suicidas (pensamentos recorrentes de
suicídio ou morte);
8) baixa autoestima,
9) alteração da libido.
Muitas vezes, no início, os sinais da enfermidade podem
não ser reconhecidos. No entanto, nunca devem ser desconsideradas possíveis
referências a ideias suicidas ou de autodestruição.
Diagnóstico
O diagnóstico da depressão é clínico e toma como base os
sintomas descritos e a história de vida do paciente. Além de espírito deprimido
e da perda de interesse e prazer para realizar a maioria das atividades durante
pelo menos duas semanas, a pessoa deve apresentar também de quatro a cinco dos
sintomas supracitados.
Como o estado depressivo pode ser um sintoma secundário a
várias doenças, sempre é importante estabelecer o diagnóstico diferencial.
Tratamento
Depressão é uma doença que exige acompanhamento médico
sistemático. Quadros leves costumam responder bem ao tratamento psicoterápico.
Nos outros mais graves e com reflexo negativo sobre a vida afetiva, familiar e
profissional e em sociedade, a indicação é o uso de antidepressivos com o
objetivo de tirar a pessoa da crise.
Existem vários grupos desses medicamentos que não causam
dependência. Apesar do tempo que levam para produzir efeito (por volta de duas
a quatro semanas) e das desvantagens de alguns efeitos colaterais que podem
ocorrer, a prescrição deve ser mantida, às vezes, por toda a vida, para evitar
recaídas. Há casos de depressão que exigem a associação de outras classes de
medicamentos – os ansiolíticos e os antipsicóticos, por exemplo – para obter o
efeito necessário.
Há evidências de que a atividade física associada aos
tratamentos farmacológicos e psicoterápicos representa um recurso importante
para reverter o quadro de depressão.
Recomendações
* Depressão é uma doença como qualquer outra. Não é sinal
de loucura, nem de preguiça nem de irresponsabilidade. Se você anda desanimado,
tristonho, e acha que a vida perdeu a graça, procure assistência médica. O
diagnóstico precoce é o melhor caminho para colocar a vida nos eixos outra vez;
* Depressão pode ocorrer em qualquer fase da vida: na
infância, adolescência, maturidade e velhice. Os sintomas podem variar conforme
o caso. Nas crianças, muitas vezes são erroneamente atribuídos a
características da personalidade e nos idosos, ao desgaste próprio dos anos
vividos;
* A família dos portadores de depressão precisa manter-se
informada sobre a doença, suas características, sintomas e riscos. É
importante que ela ofereça um ponto de referência para certos padrões, como a
importância da alimentação equilibrada, da higiene pessoal e da necessidade e
importância de interagir com outras pessoas. Afinal, trancafiar-se num quarto
às escuras, sem fazer nada nem falar com ninguém,está longe de ser um bom
caminho para superar a crise depressiva.
http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=53
http://drauziovarella.com.br/drauzio/estresse-e-depressao/
http://drauziovarella.com.br/letras/d/depressao/
http://www.psicosite.com.br/tra/hum/depressao.htm
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