segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Como usar salto alto sem que o sapato “assassine” os nossos pés?

Meninas, não testei as dicas, mas parecem bem interessantes. O texto é do site http://revistamarieclaire.globo.com/Moda/noticia/2015/09/6-truques-para-deixar-os-saltos-altos-mais-confortaveis.html

Se tem uma pergunta que toda mulher busca pela resposta é: como usar salto alto sem que o sapato “assassine” os nossos pés? Especialista nesse assunto, a designer Marissa Webb contou ao site Who What Wear alguns segredinhos que todo bom profissional tem na manga.

Segundo ela, um salto alto de nada serve se não é possível caminhar sobre eles. “A dificuldade acaba com qualquer estilo e beleza”, diz. Confira a seguir os truques aos quais ela já recorreu em inúmeras situações – e foi salva!

1. “Na dúvida, escolha o maior”
2. “Nem todo salto precisa ser super alto”
3. “Reveze entre diferentes estilos”
4. “Mesmo os saltos confortáveis podem se tornar desconfortáveis em algum momento”
5. “Leve algodão na bolsa”
6. “Nunca escolha um salto novo para um grande evento”


Se você tiver que escolher entre um par bem justo e outro mais larguinho, não pense duas vezes: opte pela segunda opção. De acordo com Marissa, acreditar que o modelo vai lacear em algum momento é um grande engano. Antes optar por uma palmilha de silicone, que ajusta o calçado em instantes, do que sofrer na expectativa de que o sapato ou sandália uma hora vai se adapte ao formato do seu pé.

Um salto não precisa ter mais do que 10cm de altura. Os famosos “kitten heels” (saltos de gatinha) funcionam quase como uma flat. “Eles não colocam muita pressão sobre a sola frontal do pé, que é a grande fonte de desconforto”, diz Marissa.

Dê algumas pausas no uso dos sapatos de salto com bico fino. Intercale o modelo com os de bico arredondado e os abertos na frente. Os finos podem até ser mais bonitos, mas com certeza não vão ser bons para os seus dedos.

Mesmo que você ache que está usando o sapato mais confortável do mundo, é preciso se preparar para o incômodo depois de algumas horas. Por isso, lance sempre mão de uma palmilha acolchoada e de bolinhas de algodão que devem ser colocadas entre os dedos.

“Descobri esse segredo em um hotel, prestes a sair para um evento. Eu não tinha como achar palmilhas de calcanhar e o meu sapato estava saindo do pé. Enchi o meio dos dedos com bolinhas de algodão e funcionou como ajuste perfeito.”


Quando você ainda não desenvolveu um relacionamento com um sapato, ele certamente irá estragar a sua noite e te lembrar que o seu calcanhar existe. Portanto, estreie os novos pares em eventos mais curtos para só depois arriscá-los em algo mais longo.

Se alguém testar alguma das dicas, depois conte como foi ;)

domingo, 13 de setembro de 2015

Transporte Aéreo de Animais

O texto sobre transporte de animais foi retirado do site: http://www.webanimal.com.br/cao/index2.asp?menu=transporte.htm

Galera, atenção: a data de validade das vacinas e dos atestados veterinários pode variar de acordo com a cia aérea escolhida. Além disso, eles podem ser enviados como "encomendas" por certas companhias. 

Existem muitas dúvidas quando se pensa em viajar de avião e levar junto um animal de estimação. Realmente haverá um estresse natural, seja qual for a espécie, mas se essa for a única opção, é bom ter conhecimento de como funciona o transporte aéreo de animais. Existem regras internacionais para o transporte de animais vivos que garantem o bem-estar dos bichos. E cada país possui sua própria regulamentação para esse tipo de transporte.

Por isso, é necessário obter todos os dados sobre os documentos necessários junto ao Consulado do país de destino e a companhia aérea, antes de pensar em levar o animal.
Para embarcar, há dois caminhos: no 'check in' da companhia aérea, se o peso do cão somado ao da caixa de transporte (container) não ultrapassar 15 quilos, ou pelo Terminal de Carga da empresa, se o peso estiver acima desse limite. Para animais despachados no 'check in', o proprietário pagará seu peso como excesso de bagagem. Aqueles despachados no Terminal de Cargas deverão ser cobrados por peso ou cubagem. No valor a ser pago, está incluído um seguro.

Os animais devem ser transportados em containers de fibra com tamanho suficiente para que possam efetuar o movimento de 360 graus em seu interior. Deve haver compartimento para água e comida e o piso deve estar forrado com material que absorva os dejetos. Existem vários modelos de caixas de transporte à venda em pet shops. Só é permitido um animal (cão ou gato) por caixa, dois se forem filhotes até 45 dias de vida. Para outras espécies existe um número limite também.
Todos os animais serão transportados no porão da aeronave, cuja temperatura é de 22o.C. Embora essa seja a regra, algumas companhias aéreas podem permitir que o animal viaje com o passageiro ou na cabine do piloto (dentro da caixa de transporte). Tudo dependerá da política da empresa.

A necessidade de sedação deve ficar a critério do veterinário que cuida do animal. Normalmente não é necessária e a companhia aérea não faz essa exigência. Em viagens longas, com conexão, os animais são alimentados antes de partir e na chegada, nunca durante o vôo, pois estarão no compartimento de carga, onde não há acesso.
Cada país possui uma legislação específica que estabelece a documentação necessária para o transporte de animais. Ela deve ser apresentada à empresa transportadora, no ato do despacho do animal. No Brasil, de acordo com o Decreto no 24.548 de 03.07.34, é obrigatório que o passageiro apresente, por ocasião do embarque, a seguinte documentação:

CÃES e GATOS:
- Atestado de Sanidade expedido por Médico Veterinário até 03 (três) dias antes da data do embarque;
- Atestado de Vacinação anti-rábica atualizado (até um ano antes da data de embarque) para animais com mais de 04 meses de idade;

ANIMAIS SILVESTRES NACIONAIS
- Autorização do IBAMA/DF;
- Atestado de Sanidade expedido por Médico Veterinário até 03 (três) dias antes da data do embarque;
- Guia de Trânsito Animal (essa guia somente será emitida por Posto de Vigilância Agropecuária - PVA, quando da apresentação dos documentos citados acima).

ANIMAIS SILVESTRES ESTRANGEIROS (EXÓTICOS)
- Autorização do IBAMA/DF;
- Guia de Trânsito Animal (essa guia somente será emitida por Posto de Vigilância Agropecuária - PVA, quando da apresentação da autorização citada acima).
Embora o proprietário do animal possa cuidar sozinho de todos os detalhes e documentação para o transporte do seu animal, existem empresas especializadas em logística que se encarregam desse serviço, o que torna o processo bem mais fácil.

Dados do site TAM Cargo (http://www.tamcargo.com.br/vgn/v/index.jsp?vgnextoid=3c98afe725862310VgnVCM1000009508020aRCRD)
Documentação: 
Cães e Gatos:  Atestado sanitário (saúde ou vacina) com validade até 10 dias, fornecido por um Médico Veterinário qualificado e devidamente registrado em órgão de classe, certificando que o animal encontra-se com condições adequadas para o transporte aéreo.

Tabela obtida no site da Gollog (http://www.voegol.com.br/gollog/dicas-de-envio/animais-vivos/Paginas/default.aspx)

Voos domésticos:
Documentação voo nacionalDescriçãoValidade
Atestado SanitárioDeve constar que o animal está em boas condições de saúde.Válido por 10 dias após a data da emissão.
Carteira de vacinaçãoObrigatória para animais a partir de 3 (três) meses de idade.        Deve ter sido aplicada há mais de 30 (trinta) dias e menos de 1 (um) ano.